De vez em quando a gente se surpreende. Esse arco do Paladinos da Noite, em Homem-Aranha teve algumas histórias assim, muito intensas. Não me lembro nem na linha tradicional de um embate tão intenso entre o Aranha e o Rei. Já houve lutas físicas, houve recentemente a vingança dele depois que o Rei mandou atirar na tia May, mas, no geral, cenas de fazer até o leitor tremer, não me lembro. Esse arco teve duas histórias assim.
Primeiro aquela que o Rei explica detalhadamente como ele vai acabar com a vida do Aranha de todas as formas possíveis, depois agora. Nessa edição é a revanche contra o Rei. Confesso que não imaginava essa solução que o Bendis encontrou... puxa vida, muito boa.
O chato é que tirando isso a revista é bem mais ou menos. Kirkman em X-Men está se revelando uma grande decepção. Ele não está dando conta do que quer fazer, está montando uma trama grandiosa demais, algo que normalmente ocuparia uns três títulos mensais, para se poder trabalhar as histórias paralelas separadas. Nessa forma que ele está levando, fica muito complicado, tudo fica fragmentado, nada anda... é muito sem graça. Nos meses como esse que tem um desenhista razoável, ainda tudo bem, mas quando não...
O resto da revista é Quarteto Fantástico e Confronto Supremo que apesar de autores diferentes têm a mesma sinopse: Reed Richards faz um experimento que dá errado e algo vem de outra realidade para atacar a Terra, então ele leva uma bronca do megafodão Nick Fury e agora vai ter que consertar tudo.
Em uma a criatura em questão é o Surfista Prateado (não do de Pesadelo Supremo, já é outro) e na outra é o Esquadrão Supremo (da Marvel Max).
Sei lá... o que mais me agradou na revista foi o Homem-Aranha mesmo...
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