O Thor voltou.
Cara. O Thor voltou e foi muito, muito, muito legal.
Straczynski pode até estragar o título daqui para frente, mas esse primeiro número foi de arrasar-quarteirões. Ele soube com perfeição trazer o personagem de volta sem ter que desfazer nada das histórias anteriores.
Não tem muito o que falar da história, ela é bem forte, bem legal. Acho que a fala de Donald Blake para o Thor diz tudo:
“Não cabe aos deuses decidir se o Homem existe ou não, cabe ao Homem decidir se os deuses existem ou não.”
Depois disso, em Novos Vingadores, temos mais uma história com uma revelação que deveria ser chocante, mas, graças ao spoilers da vida, nada mais nos surpreende: Elektra é uma Skrull.
Na verdade a edição vale só pela revelação e pela cena final onde o bebê da Jéssica Jones fica com os olhinhos verdes quando a Elektra/Skrull morre. O problema da revista e que ela passa a edição toda com cenas do grupo lutando com bilhares de ninjas no traço todo tumultuado do Leinil Yu. Não dá para entender patavinas.
Na seqüencia vem Miss Marvel. Sabe aquelas revistas levemente acima da média. É Miss Marvel. Não incomoda ninguém, tem umas cenas legais como ela batendo no Stark, mas no geral, nada de mais.
Finalmente Capitão América, sem Capitão América, de Brubaker. Uma coisa que eu não tinha entendido, era como o Brubaker poderia comer uma bola feio, feio colocando o Xavier andando e com poderes telepáticos... mas daí eu li X-Men 78 e bem, Xavier agora já pode ser líder de campo da equipe e do time de boliche do X-Men.
PS.: Essa revista entrou para os meus melhores de novembro.
PS2: Update: Resenha no UHQ
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