
Em julho, quando iniciou a Guerra Civil na Marvel a Panini lançou uma edição extra do Clarim Diário, com direito a editorial do JJ. Jameson e tudo mais. O bloqueto estava sendo vendido por R$ 0,50, mas aparentemente, menos pessoas do que a editora esperava estavam disposto a pagar por um informativo publicitário.
Com esse encalhe nas mãos, a Panini encaminhou algumas pessoas para as estações de metrô de São Paulo, onde são distribuídos gratuitamente dois jornais e, como se fosse um novo periódico, distribuíram a edição Extra do Clarim.
É claro que nos dias de hoje as pessoas estão mais céticas e, de mais a mais, uma manchete sobre a explosão de uma guerra civil seja lá onde ela for, não é tão perturbadora. Mas, várias pessoas vieram me falar que pegaram o jornal como verdadeiro e custaram a entender o que era aquilo.
No fim, foi uma boa idéia. Por mais de algumas dezenas de exemplares vão para o lixo a tendência das pessoas, a partir do momento que entendem que aquilo é uma publicidade de histórias em quadrinhos é levar o jornalzinho para alguém conhecido que ela saiba que gosta de quadrinhos.
Como sempre falamos, a Panini erra para caramba, tanto editorialmente como em suas estratégias de marketing, mas, vemos que eles estão se esforçando e isso já é alguma coisa.
Em tempo, está no ar um texto bem bacana do nosso amigo Adriano A. Moreno sobre a Guerra civil. A melhor parte do texto é a segunda que entra no ar amanhã (29/08) falando sobre o que ancetedeu a Guerra tanto nos quadrinhos cmo no contexto político americano. Não deixem de ler esse texto que está na nossa área de matérias.
5 comentários:
Meu amigo, como é difíci serrrr do interiorrrrr, nóis num viu nem u chero des jorná. Inté.
Ainda bem que eu sou do interior também então posso fazer essa piada:
Então os jornais foram distribuídos aqui porque se tem o metrô onde já se pratica a distribuição de jornais. No interior não dá para fazer isso porque ia ser complicado deixar alguém da pracinha da igreja anunciando o início de uma guerra civil.
Aqui em Salvador esse Clarim Diário nem tchuns.
Chico, você tem que ver o seguinte, se aqui em são paulo ou no Rio alguém falar sobre Guerra Civil ninguém vai nem estranhar. Agora, já pensou do lado da barraca de coco o cara distribuindo o jornal dizendo que explodiu a Guerra Civil, nãos sei se seus conterrâneos vão se abalar, mas, no mínimo, vai ser algo inesperado.
Cumpadi Zé, verdade, principarmente a Dona Ermengarda que tem pressão arta e o Zé das Couve qui sofre de fraqueza nos osso.
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