Minha Retrospectiva Pop 2008

Aproveitando o final de ano, resolvi relembrar algumas coisas legais que me divertiram esse ano. Vou deixar os gibis pra outro post e falar mais das coisas que me pegaram meio de surpresa. 

Bom, com a música a história foi o seguinte: quando não se espera muito de alguma coisa é mais fácil ser surpreendido. Foi assim que fui fisgado por "bandas do momento" como os Ting Tings e The Kills. 

Num outro nível, tenho que agradecer ao Oliboni e ao Delfin por me apresentarem a Blip.fm. Aí sim consegui descobrir coisa muito mais interessante, que fizeram mesmo a minha cabeça. Coisas como a jovem cantora Ida Maria, uma boa novidade no campo do rock. 

Aliás, muitas cantoras roubaram a cena esse ano. Eu que já era fã de Regina Spektor e Emiliana Torrini, em 2008 conheci as brasileiras Roberta Sá, Marina de La Riva e Ana Cañas, além da mexicana Julieta Venegas, que fez um acústico MTV muito legal. 

Também foi o ano em que virei fã do Coldplay, graças ao bom disco "Viva la Vida". 

Em 2008 algumas das minhas bandas preferidas voltaram com discos novos e todos muito bons. Metallica, AC/DC, R.E.M. resgataram as qualidades que me agradam desde garoto sem cair na mesmice. 

Já na TV, o destaque sem dúvida foi o hilário CQC. Os caras realmente detonaram com um humor de primeira que não deija de ser jornalístico. O trabalho dos caras é mesmo muito bom, seja no programa da Band ou nos shows de humor que viraram febre no YouTube.

Também me viciei nos 15 Minutos de Marcelo Adnet na MTV. Além de bom imitador o cara faz umas músicas de improviso fantásticas. E quando resolve misturar as duas coisas saem pérolas como Sílvio Santos cantando "Sweet Child of Mine" do Guns ´N´Roses. 

(Já que falamos de MTV, quem lê esse site deve imaginar que o Oliboni e eu gostamos muito do Top Top. E é verdade). 

Quanto aos seriados, também me diverti bastante com coisas como The Big Bang Theory e Pushing Daysies. 

Sinceramente, por mais que os amigos digam que hoje está melhor, perdi o interesse em Smallville há muito tempo. Também nunca fui fã de Lost e a segunda temporada de Heroes não me fisgou como a primeira. Para suprir a necessidade de ação, acompanhei Terminator: The Sarah Connor Chronicles, que faz uma boa trama com os elementos da mitologia dos filmes Exterminador do Futuro. 

Enfim, foi um ano que trouxe mais coisas do que eu esperava. Nem me dava conta de que teria uma lista tão longa quanto essa de passatempos em um ano tão cheio como esse que tá acabando agora. 

Como disse, os quadrinhos ficam pra outro post, pois esse ano eles foram realmente meu trabalho e os li com olhos diferentes do que isso tudo que falei aqui. Então até lá.