Eu bem que avisei que o filme do Batman ia dar muito o que falar. Como quinta-feira é o dia que a Folha e o Estado tradicionalmente comentam os grandes lançamentos do cinema corri para ler o meu Caderno 2 e ver o que a crítica especializada em cinema achou do filme.
Claro que viriam elogios, nada mais justo uma sala de jornalistas aplaudiu de pé o filme. O que eu não esperava é que a minha linha de raciocínio de que esse filme transcende a classificação de "filme de herói" fosse expandida e discutida em torno dos filmes "arrasa-quarteirões" ou "blockbusters" (grandes sucessos de bilheteria).
O Estado dedicou 3 páginas do caderno 2 ao filme, com direito a uma entrevista exclusiva com o diretor e co-roteirista, uma pequena matéria comparando o Coringa do filme com o de Piada Mortal, um box com os Coringas de carne e osso. Mas o interessante mesmo são as duas resenhas do filme.
De bate-e-pronto espanta o fato de encontramos aquelas análises bem psicológicas, estudando os arquétipos dos personagens, os efeitos de fotografia e tudo de mais requintado que geralmente é reservado apenas para os filmes cult e possíveis indicados ao Oscar e outros prêmios.
Mas o que mais me chamou a atenção foi o fato de um dos críticos fazer um pequeno histórico dos filmes chamados de "blockbusters" dizendo que a partir da década de 70 eles começaram a perder a mão e se esforçar tanto para arrematar público que pecavam na qualidade artística distanciando os críticos e, conseqüentemente os prêmios. Mas, segundo ele, Batman - O Cavaleiro das Trevas, muda isso.
O filme está sendo visto como um blockbuster de qualidade, de conteúdo. Inclusive fala-se que ele está estabelecendo um novo padrão de qualidade que os grandes sucessos deveriam seguir a partir de agora.
Acho que nem preciso dizer como isso me deixa contente. Um filme baseado em um grande super-herói fazendo sucesso por ser muito bom e, também, fico feliz que o meu raciocínio está em sintonia com o de grande formadores de opinião. Tudo bem que, como eu sempre digo, no final a única opinião que conta é que você mesmo tem, mas referências são importantes.
Nem preciso dizer mais nada, acho que você está mais que convencido de que precisa assistir o filme amanhã mesmo.
Claro que viriam elogios, nada mais justo uma sala de jornalistas aplaudiu de pé o filme. O que eu não esperava é que a minha linha de raciocínio de que esse filme transcende a classificação de "filme de herói" fosse expandida e discutida em torno dos filmes "arrasa-quarteirões" ou "blockbusters" (grandes sucessos de bilheteria).
O Estado dedicou 3 páginas do caderno 2 ao filme, com direito a uma entrevista exclusiva com o diretor e co-roteirista, uma pequena matéria comparando o Coringa do filme com o de Piada Mortal, um box com os Coringas de carne e osso. Mas o interessante mesmo são as duas resenhas do filme.
De bate-e-pronto espanta o fato de encontramos aquelas análises bem psicológicas, estudando os arquétipos dos personagens, os efeitos de fotografia e tudo de mais requintado que geralmente é reservado apenas para os filmes cult e possíveis indicados ao Oscar e outros prêmios.
Mas o que mais me chamou a atenção foi o fato de um dos críticos fazer um pequeno histórico dos filmes chamados de "blockbusters" dizendo que a partir da década de 70 eles começaram a perder a mão e se esforçar tanto para arrematar público que pecavam na qualidade artística distanciando os críticos e, conseqüentemente os prêmios. Mas, segundo ele, Batman - O Cavaleiro das Trevas, muda isso.
O filme está sendo visto como um blockbuster de qualidade, de conteúdo. Inclusive fala-se que ele está estabelecendo um novo padrão de qualidade que os grandes sucessos deveriam seguir a partir de agora.
Acho que nem preciso dizer como isso me deixa contente. Um filme baseado em um grande super-herói fazendo sucesso por ser muito bom e, também, fico feliz que o meu raciocínio está em sintonia com o de grande formadores de opinião. Tudo bem que, como eu sempre digo, no final a única opinião que conta é que você mesmo tem, mas referências são importantes.
Nem preciso dizer mais nada, acho que você está mais que convencido de que precisa assistir o filme amanhã mesmo.
PS: Se você ainda não viu, tem uma resenha do filme no Pop Balões, vai lá.
PS2: Acabei de descobrir que a censura do filme ficou em 14 anos, provavelmente tem um lobby dos licenciantes aí. Pessoalmente mantenho a recomendação que eu fiz para levar só adolescentes a partir de 16 anos. Sei que tem muita coisa pior todos os dias na telivisão, mas o filme é violento e cruel, tanto fisicamente quanto pscicológicamente.
PS3: Se você ainda não viu, tem alguns sites de divulgação do filme bem divertidos para quem sabe inglês: http://www.whysoserious.com/ (do Coringa) e e http://www.ibelieveinharveydent.com/ (de Harvey Dent)
PS4: Ainda não foi lançado, mas em breve será uma febre.
2 comentários:
Mal vejo a hora de ir ver!
Joéliton
Mal vejo a hora!
Joéliton
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