segunda-feira, 23 de junho de 2008

O Incrível Hulk

Acabei de voltar do cinema porque até agora não tinha assistido ainda o filme do Hulk. Apesar de ter ouvido vários elogios, como perdi a cabine de imprensa não tive muita pressa para vê-lo.

Já fiz uma resenha que reflete um pouco além do que só sobre o filme em si, mas sobre a direção que a Marvel está tomando em suas produções. O Diego vai revisar o texto e quarta-feira deve estar no ar com uma boa atualização do site.

Mas, para adiantar vou fazer alguns comentários que não cabiam na resenha:

- Não sei se você sabe, mas o filme começa no Rio de Janeiro, na Favela da Rocinha e o exército americano vem caçar o Hulk bem no meio do morro. Talvez o nosso exército esteja se inspirando na destruição que eles causaram no filme: oras se o Hulk pode, por que a gente não?

- Obviamente o Gen. Ross não consegue prender Bruce Banner, agora, se ele quisesse mesmo prendê-lo bastaria chama o Capitão Nascimento, pois para o BOPE, missão dada é missão cumprida.

- Impressionante a quantidade de cenas de farão os fãs da Marvel e do Hulk adorar o filme. Não pesquisei no orkut, mas deve ter um monte de gente dizendo: nossa e aquela cena em que a cabeça do Stern começa a inchar... (você só vai entender a piada se for fã do Hulk... desculpe... o filme é assim também).

- Me impressiona a mentalidade dos militares coadjuvantes do Hulk... é algo asssim: Olhe um gigante verde. Nossa ele é a prova de balas, mísseis e bombas nucelares! Peguem seus revólveres e continuem atirando... vai que resolve alguma coisa.

Para fechar uma observação séria: Aquele visual emborrachado do primeiro filme foi mudado e o gigante esmeralda ficou bem melhor.

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